Atas
Nesta seção você encontra as Atas do Caminho do Encontro
ATA 001/2021
Aos oito dias do mês de janeiro de dois mil e vinte e um, às 10h, reuniram-se de forma virtual, através da plataforma meet, a convite da Presidência da Casa do Caminho-Sr Fernando Santantonio, os colaboradores: Marilda Canesin/ Diretora do CEI; Maria Cristina Gomes/ Coordenadora do SCFV; Fátima Prado / Coordenadora do Abrigo; Leda Sodré/ Tesoureira; Cesar Moreira/ Prestação de Contas; Sérgio Moreira/ Depto pessoal e, a Secretária da Mantenedora, Kátia Lemos. A seguir, a ordem do dia: Fernando começou a reunião agradecendo a presença de todos e afirmou que o objetivo da reunião era realizar de forma sucinta um balanço do que foi realizado em 2020 e também as projeções para o ano de 2021. Afirmou que irá se reunir com os mantenedores e voluntários associados ou não e que irá agradecer o trabalho realizado e destacar as necessidades e projetos para 2021.
Afirmou que reconhecia o empenho de todos os setores e o quanto haviam realizado em 2020, período especialmente difícil devido a COVID 19. A seguir, passou a palavra a Marilda, coordenadora do CEI para que tecesse suas considerações. Marilda agradeceu a colaboração de todos, relatou os desafios que enfrentaram em 2020, especialmente referente ao uso da tecnologia por parte dos professores. Relatou que houve dificuldades como doenças nas famílias dos educandos, professores doentes, mas que havia um resultado positivo de todo o processo uma vez que houve empenho de todos, colaboração e busca para superar os desafios que surgiram. Relatou que em 2021 há ainda o desafio de envolver mais os pais e suas famílias em atividades da Casa do Caminho, especialmente na formação dos pais e dos filhos para um bom convívio em família. Afirmou que o “Projeto Brincar” que está aprovado e cuja compra dos parques e materiais que serão alocados nos espaços de recreação deverá ocorrer durante 2021, trará a possibilidade de usarmos mais os espaços livres da Casa do Caminho, e fazermos grupos para diálogos. Informou que inicialmente o ensino será hibrido mas que os pais, através de pesquisa realizada pelo CEI afirmaram que não enviarão os filhos aos estudos enquanto não houver a segurança de uma vacina. Fernando agradeceu os informes da Marilda e passou a palavra para Maria Cristina, coordenadora do SCFV.
Maria Cristina informou que o foco do trabalho foi a família. Foram feitas muitas visitas domiciliares, e entrega de kits a famílias em vulnerabilidade inicialmente pela própria instituição e posteriormente a prefeitura enviou os kits mas, durante todo o período a Casa do Caminho complementou com materiais de higiene e os kits de verduras que foi cedido durante a pandemia por um grupo de voluntários conhecidos do Presidente Fernando. Afirmou que também foram enviados 900 kits pedagógicos o que gerou um excesso de gastos de papéis e outros materiais de papelaria. Foi realizada uma pesquisa sobre a satisfação do trabalho oferecido pelo SCFV durante a pandemia e 84% afirmou que foi bom, 15% ótimo, o que deu grande satisfação a equipe de trabalho. Afirmou que concorda com a coordenadora Marilda que a perspectiva em 2021 é ampliar os laços e atendimento das famílias.
Fernando agradeceu os informes da Maria Cristina e passou a seguir a palavra para a Tesoureira/Leda. Leda informou que apesar das dificuldades foi acertado todos os direitos dos funcionários. Usou recursos recebidos pelo Bazar Plaenge, e também oriundos da Alemanha. A promoção do escondidinho rendeu uma boa renda para a Casa do Caminho.
Durante a pandemia, recebemos doações em espécie para auxiliar na compra dos kitis de higiene. Afirmou que ainda resta pagar as férias de 4 cuidadoras da Casa Abrigo. Que temos saldo para emergências mas que um dos desafios para 2021 é realizar a agenda de promoções e ampliar a arrecadação do Nota Paraná. Fernando agradeceu as palavras da Leda e passou a palavra ao Cezar/ Prestação de Contas e captação de recursos.
Cesar afirmou que a instituição deve ter um olhar maior para a captação de recursos. Que este é um campo amplo e que há muita oportunidade aos voluntários que desejarem colaborar nesse setor. Afirmou que a Domingas, estava ausente por motivos de saúde mas que havia realizado a prestação de contas dos projetos do SEJUF que foram desenvolvidos na Casa do Caminho. Que é essencial que se discuta as necessidades que temos para que quando os recursos chegarem já se saiba o que solicitar. Afirmou ainda que o projeto da SEJUF previu a continuidade dos projetos com a oferta para a comunidade de projetos. Portanto, os materiais estão na Casa do Caminho (equipamentos de musicalização, taekendoo) e podem ser oferecidos projetos para a comunidade. Cezar afirmou ainda que o Projeto Brincar já está na fase das compras dos parques e materiais. Que um dos desafios para 2021 é retomar o projeto de formação de gestores visando o alinhamento de metas. Que há necessidade de maior transparência quanto aos recursos doados e sua destinação. Registrar tudo o que é realizado é muito importante. Afirmou que o aplicativo Doe e Ajude está disponível e que este vai colaborar para que o contato seja unificado numa plataforma única de doações e voluntariado.
Fernando agradeceu a palavra do Cezar e a seguir, passou a palavra para a Fátima/ Coordenadora do Abrigo. Fátima afirmou que a pandemia fez com que houvesse maior unidade na equipe e qualificação para o trabalho. Porém, alguns projetos como a Inclusão Social e Comunitária foi paralisado. Que um dos desafios para 2021 é conseguir uma reforma para a Casa abrigo, que foram realizados pequenos reparos e pinturas mas há ainda muito a se realizar. Afirmou que é preciso buscar em 2021 novos parceiros disponíveis a investir conhecimento (fono, psicólogo, nutricionista, pedagogo, etc) e que estes iriam somar ao trabalho realizado na Casa Abrigo.
Fernando agradeceu as palavras da Fatima e a seguir, passou a palavra ao Sérgio/Recursos Humanos. Sérgio informou que houve um avanço na resolução dos conflitos. No CEI, elogiou o trabalho de Marilda e Adriana que realizaram reuniões para solucionar os problemas, registrando em ata. Afirmou que vê como necessária a continuidade da formação dos colaboradores. Que é importante melhorar o tratamento dos colaboradores, valorizando o trabalho que realizam e buscando o engajamento coletivo. Afirmou que ainda há muitos atritos e que devemos buscar o engajamento do trabalhador. Pedindo um aparte, Leda/Tesouraria, afirmou que é necessário aproveitar melhor os recursos de pessoal que temos. Há muitos profissionais com problemas e se houverem voluntários capacitados disponíveis a realizar um atendimento para auxilia-los seria muito bom. Maria Cristina/SCFV, também fez uso novamente da palavra afirmando que a comunicação da Casa do Caminho é ainda um problema a ser enfrentado. Que vê como importante organizar um trâmite para tratar as informações e queixas. Que é importante considerar como a informação é tratada por parte daquele que a recebe por primeiro. Realizar uma escuta profissional e qualificada pois muitas vezes os relatos são apenas formas distorcidas do real. Fernando tomou a palavra e informou que é necessário o alinhamento de conduta dos profissionais. Que é necessário que cada um se atenha ao que é da sua competência. Fátima informou que é necessário levantar os potenciais dos trabalhadores pois muitos podem contribuir e se sentir mais valorizados com esse trabalho.
Fernando, agradecendo a presença de todos, informou que a reunião foi muito produtiva, que pretende realizar cotidianamente reuniões como essa e que no dia 15/01, às 10h, chamará os voluntários e Direção para prestar contas, informar, convidar e abrir as possibilidades para o trabalho voluntário de quem estiver interessado. Lembrei que há necessidade de construir um registro da história da Casa do Caminho, bem como relatórios anuais dos trabalhos. É necessário buscar as memórias vivas presentes na casa para registrar sua história e também que o site da Casa do Caminho é um espaço de trabalho pois precisamos de voluntários que colaborem para que este se mantenha atualizado.
E, para constar, eu, Kátia Regina Figueiredo Lemos, lavrei a presente ata que segue assinada por mim e pelos demais presentes.
ATA 002/2021
Aos quinze dias do mês de janeiro de dois mil e vinte e um, às 10h, reuniram-se de forma virtual, através da plataforma meet, a convite da Presidência da Casa do Caminho-Sr Fernando Santantonio, estiveram presentes as seguintes pessoas (Membros da Diretoria): Jupiter Villoz Silveira/ Vice-Presidente e responsável pelo C.E. Francisco Candido Xavier; Leda Sodré/ Tesoureira; Milton Lemos/Conselho Fiscal, Kátia Lemos/Secretária da Mantenedora; (Colaboradores) Marilda Canesin/ Diretora do CEI e Coord Casa da Sopa Benedita Fernandes; Maria Cristina Gomes/ Coordenadora do SCFV; Fátima Prado / Coordenadora do Abrigo; Cesar Moreira/ Prestação de Contas; Sérgio Moreira/ Depto pessoal; José Luiz Gomes/ Administrativo; Valquiria Trindade/professora; Suzi Hoida/Administrativo; Greice Mologna/professora; Ana Karoline da Silva/professora; Gabriela de Assis/professora; (Voluntários)Jaqueline e Adilson Kerche, Rafael, Rosemayre Melhorim; Pedro Yosino; Antonina Carbonese (Nina); Delman; José Walter (Fred).
A seguir, a ordem do dia: Fernando começou a reunião agradecendo a presença de todos e afirmou que o objetivo da reunião era realizar de forma sucinta um balanço do que foi realizado em 2020 e também as projeções para o ano de 2021. Afirmou que pretende realizar reuniões como essa com mais regularidade, integrando os trabalhos, objetivos e missão institucional. A seguir, passou a palavra ao Jupiter, que de forma sucinta, relatou o desenvolvimento das atividades no CE Francisco Candido Xavier em 2020. Informou que houve a migração para as reuniões pelo zoom, sempre às 20h, com palestras às segundas feiras, terças estudo/meditação, quarta estudo ciência espírita, quinta estudo do ESDE – Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, sexta estudo da Evangelização de Espíritos, sábado e domingo evangelho. As terças, das 18 às 19h, há reunião presencial ao ar livre na Casa do Caminho, respeitando as regras e exigências sanitárias.
Houve um alcance maior com as reuniões nesse novo formato, além do intercâmbio com pessoas que residem em outras reuniões do país. Foi possível trazer palestrantes de outras regiões e tivemos um público muito interessante nas reuniões. Fernando agradeceu a explanação e a seguir, passou a palavra para Marilda, que informou que passou a dar informes sobre a Casa da Sopa e CEI Eurípedes Barsanulfo. Iniciando pela Casa da Sopa,
Marilda afirmou que houve a necessidade de ampliar os trabalhos durante a pandemia. Anteriormente a refeição era servida na quinta e na segunda outro grupo assumia. Esse grupo parou com o trabalho e o grupo da quinta assumiu. Afirmou que muitas pessoas estão buscando essa refeição, e a cada dia o número de pessoas que busca alimentação aumenta. Que há um numero enorme de idosos em situação de rua, em grande vulnerabilidade a partir da pandemia. Esse serviço começa sempre às 8h30, e é servido às 17h. Há um campo aberto ao voluntariado e em qualquer horário que a pessoa puder auxiliar será bem vinda, pois há trabalho o dia todo. No CEI, foi um desafio aos professores se organizarem para o trabalho através das mídias, e o resultado foi de grande crescimento e criatividade. Afirmou que com o fim do Projeto SEDS haverá necessidade de voluntários que deem continuidade ao projeto, com atividades de Taekendoo e também com a música.
O voluntário Rafael, fez uso da palavra e afirmou que tem habilidade com o taekendoo e se habilitava a realizar um trabalho voluntário nessa área. Ficou combinado que ele deveria fazer o preenchimento das fichas e entrar em contato com as coordenações para dar prosseguimento a esse trabalho. Marilda afirmou ainda que há o desafio de reorganizar a escola para o retorno que pode ser presencial ou hibrido. Que há necessidade de reorganizar os espaços uma vez que algumas salas foram pintadas e também em razão das questões sanitárias exigidas pela covid 19, sinalizar filas, locais no refeitório, afixar cartazes, etc… e que conta com a colaboração de todos nessa tarefa..
Relatou que houve dificuldades como doenças nas famílias dos educandos, professores doentes, mas que houve um resultado positivo de todo o processo uma vez que houve empenho de todos, colaboração e busca para superar os desafios que surgiram. Em 2021 há ainda o desafio de envolver mais os pais e suas famílias em atividades da Casa do Caminho, especialmente na formação dos pais e dos filhos para um bom convívio em família.
Afirmou que o “Projeto Brincar” que está aprovado e cuja compra dos parques e materiais que serão alocados nos espaços de recreação deverá ocorrer durante 2021, trará a possibilidade de usarmos mais os espaços livres da Casa do Caminho, e fazermos grupos para diálogo.
Fernando agradeceu a fala da Marilda, parabenizou toda a equipe de professores e de voluntários da Casa da Sopa que mantiveram todo esse serviço nesse período tão especial. A seguir, passou a palavra para Maria Cristina, do SCFV. Maria Cristina iniciou apresentando sua equipe, projetou slides e relatou os objetivos e público alvo do SCFVs. Informou ainda, que o foco do trabalho foi a família. A instituição atende a 70 crianças e adolescentes nessa modalidade pela meta conveniada, mas há 10 crianças extra meta que são mantidas pela Casa do Caminho. Foram feitas muitas visitas domiciliares, a 63 famílias e entrega de kits a famílias em vulnerabilidade inicialmente pela própria instituição e posteriormente a prefeitura enviou os kits mas, durante todo o período a Casa do Caminho complementou com materiais de higiene e os kits de verduras que foi cedido durante a pandemia por um grupo de voluntários conhecidos do Presidente Fernando. Foram entregues 915 kits pedagógicos; 534 kits de verduras; 40 kits de alimento a comunidade; 62 kits de alimentos quinzenalmente as famílias do SCFV; 109 kits de higiene; presentes e doces nos meses de abril, agosto, outubro e dezembro. Foi realizada uma pesquisa sobre a satisfação do trabalho oferecido pelo SCFV durante a pandemia e 85,3% afirmou que foi ótimo, e 12% bom, o que deu grande satisfação a equipe de trabalho.
Afirmou que concorda com a coordenadora Marilda que a perspectiva em 2021 é ampliar os laços e atendimento das famílias e a vulnerabilidade emocional das famílias e a organização para o retorno. Fernando agradeceu os informes da Maria Cristina e lembrou que colaboradora Domingas, não estava presente devido a uma cirurgia nas mãos, mas que era responsável pelos projetos e que precisava de colaboração para esse trabalho. Fernando agradeceu as colocações da Maria Cristina e a seguir, passou a palavra para a Fátima/ Coordenadora da Residência Inclusiva no Acolhimento Institucional. Fátima afirmou que as duas diretrizes que orientam o trabalho são a contínua busca da qualidade de vida dos atendidos e a qualificação dos profissionais. Que sua equipe é composta por 5 trabalhadores. Que o trabalho é direcionado para a melhoria de vida dos usuários e acompanhado pelo poder público (Ministério Público e Conselho das pessoas com deficiência) Que busca a melhoria da capacitação dos trabalhadores. A pandemia fez com que houvesse maior unidade na equipe e qualificação para o trabalho. Porém, alguns projetos como a Inclusão Social e Comunitária foi paralizado. Que um dos desafios para 2021 é conseguir uma reforma para a Casa abrigo, que foram realizados pequenos reparos e pinturas mas há ainda muito a se realizar. Afirmou que é preciso buscar em 2021 novos parceiros disponíveis a investir conhecimento (fono, psicólogo, nutricionista, pedagogo, etc) e que estes iriam somar ao trabalho realizado na Casa de Acolhimento e também mostrar a comunidade o trabalho que esse segmento realiza.
Fernando parabenizou a equipe do Serviço de Acolhimento e Júpiter, fazendo uso da palavra lembrou que é necessário que os usuários desse serviço, bem como as crianças das famílias em vulnerabilidade sejam prioridade na vacinação.
A seguir a palavra para foi dada a Tesoureira/Leda. Leda informou que a Casa precisou investir muito no período de pandemia. Houve suspensão de alguns contratos até dezembro/2020 e que retornam em janeiro/2021. Que há a preocupação constante com a queda de recursos. As despesas da Casa do Caminho são altas e há salários pagos que não estão incluídos nos repasses públicos. O gasto de cerca de R$60.000,00 (sessenta mil reais) foram cobrir os salários de dezembro, a segunda parcela do décimo terceiro salário e férias de funcionários e além disso para pagar grande parte dos encargos sociais de dezembro, portanto, todos receberam seus direitos. Foi utilizado para custear os gastos citados os recursos obtidos com o Bazar Plaenge, e também oriundos da Alemanha. A promoção do escondidinho rendeu uma boa renda para a Casa do Caminho. Durante a pandemia, recebemos doações em espécie para auxiliar na compra dos kitis de higiene. Afirmou que ainda resta pagar as férias de 4 cuidadoras da Casa Abrigo. Que a Casa precisa constantemente de auxílio financeiro, que as doações caíram muito, e também os valores arrecadados no Nota Paraná. Que há necessidade de maior envolvimento nas promoções da Casa do Caminho e na busca de recursos para que a Instituição possa honrar com os compromissos assumidos. Fernando agradeceu as palavras da Leda e sua colaboração diária com a instituição. Pedro, fazendo uso da palavra ressaltou que sua presença foi muito importante, para o ajustamento das contas da Casa do Caminho e agradeceu o seu trabalho, o que foi reconhecido por todos os presentes.
Pedindo um aparte, Pedro lembrou dos boletos que podem são enviados e podem ser ampliados aos colaboradores e também questionou sobre o imposto de renda e o nota Paraná. Leda informou que o imposto de renda não é mais para destinação direta, mas que agora os recursos arrecadados eram divididos entre as instituições que apresentavam projetos e eram aprovados nas reuniões dos Conselhos. Cesar lembrou que, embora o recurso ainda fique menor, pois arrecadamos de forma direta 100mil aproximadamente e o que devidamente poderemos usar será 50 mil, ainda se trata de uma quantia boa e necessária aos serviços institucionais, lembrando que, quem puder doar é bem vindo. Kátia esclareceu que alguns pontos que eram exclusivos da Casa do Caminho na arrecadação de notas, se modificaram. Hoje ha um rodízio a partir do trabalho do grupo A nota faz o bem, que ampliou os pontos para supermercados de redes (Tonhão, Golf, Muffato) e há o rodízio entre 10 ONGS. Além desse trabalho, a Casa do Caminho arrecada em outros pontos e também os que quiserem doar as notas são sempre bem vindas. A Casa do Caminho arrecada R$3.000,00 (três mil reais) aproximadamente com o nota Paraná na atualidade e há a necessidade de ampliarmos os pontos de captação.
A seguir, Fernando passou a palavra ao Cezar/ Prestação de Contas e captação de recursos. Cesar afirmou que a instituição deve ter um olhar maior para a captação de recursos. Que este é um campo amplo e que há muita oportunidade aos voluntários que desejarem colaborar nesse setor. Que um dos desafios para 2021 é retomar o projeto de formação de gestores visando o alinhamento de metas. Que há sempre uma cobrança maior para o recebimento de recursos seja na apresentação dos projetos ou na prestação de contas, o que exige um trabalho burocrático muito grande. Afirmou que o aplicativo Doe e Ajude está disponível e que este vai colaborar para que o contato seja unificado numa plataforma única de doações e voluntariado. Colocou ainda a necessidade da construção de um bazar beneficente, como forma de ampliar os recursos da Casa e desse modo subsidiar as atividades com mais segurança. Fernando agradeceu as palavras do Cesar e a seguir, passou a palavra ao Sérgio/Recursos Humanos. Sérgio informou que vê como necessária a continuidade da formação dos colaboradores. Que é importante melhorar o tratamento dos colaboradores, valorizando o trabalho que realizam e buscando o engajamento coletivo. Afirmou que ainda há muitos atritos e que devemos buscar o engajamento do trabalhador, bem como oferecer a estes o atendimento fraterno, como forma de ajudá-los no entendimento de si e nas relações interpessoais. Fernando, agradecendo a presença de todos, perguntou se mais alguém gostaria de fazer uso da palavra.
A colaboradora Greice, falou dos projetos que é envolvida e que poderia colaborar na melhoria da nutrição na instituição. A voluntária Delman, informou que trabalhou no Museu do livro colaborando com o projeto da Greice e Maria Cristina e que foi muito interessante. Colocou a disposição seu potencial, como contadora de histórias, sua experiência com o teatro e que poderia ao menos uma vez por semana estar presente na instituição colaborando. Lembrou que sempre se engaja nas campanhas de arrecadação da Casa e que ao pedir ajuda para a Casa do Caminho na escola em que atua sempre teve boa receptividade por parte de professores municipais, que estes colaboram inclusive porque trata-se de muitos alunos comuns entre a Casa do Caminho e a escola. A voluntária Antonina fez uso da palavra agradecendo a oportunidade de ser voluntária na instituição.
O voluntário Pedro também agradeceu. A Coord Fátima, fazendo uso da palavra lembrou que todos os coordenadores juntos poderiam elaborar um plano para o voluntariado apresentando os caminhos e fluxo para que o trabalho do voluntário ocorra na instituição. Fernando, fazendo uso da palavra afirmou que a reunião foi muito produtiva, e passou a palavra à voluntária Rosemary que fez uma prece para finalizar que emocionou a todos. Nesse clima de esperança, Fernando encerrou a reunião agradecendo mais uma vez a todos os presentes e, para constar, eu, Kátia Regina Figueiredo Lemos, lavrei a presente ata, que segue assinada por mim e pelos demais presentes.